Quando um jogo com um nome de “peso”, ao menos para mim, está próximo de lançar como é o caso de “Killing Floor 3”, eu normalmente tenho pelo menos uma ideia do que esperar. Todavia, o shooter coop da Tripwire Interactive previsto para PC, PlayStation 5 e Xbox Series S/X está rodeado em mistério.
Depois de um beta um tanto quanto desastroso no começo do ano, a desenvolvedora decidiu adiar o lançamento e trabalhar em reformular a interface, progressão e dividiu pouquíssimos detalhes com a comunidade desde então. A maior adição que se sabe é a inclusão de um novo mapa “Sewers” e que o jogo vai ter suporte a crossplay em todas as plataformas.
Uma manobra um tanto quanto estranha, ainda mais para um jogo que tomou uma guinada tão forte estética. A sequência se passa 70 anos após os acontecimentos de “Killing Floor 2” e tem uma pegada muito mais “futurista” na ambientação e no design dos Zeds – nome dado aos monstros da franquia.
Eu não quero dizer que estou com o pé atrás, mas eu não gostei muito do fato que as classes — como médico, franco-atirador, incinerador e outras tantas — eram vinculadas aos personagens no beta de “Killing Floor 3”, um componente que a Tripwire planeja alterar.
Tenho ótimas memórias de “Killing Floor” e “Killing Floor 2”, então estou com os dedos cruzados para que o tempo extra de desenvolvimento tenha refinado as minhas principais críticas acerca do terceiro jogo. Coloco o primeiro jogo ao lado de “Left 4 Dead” como um dos melhores no que diz respeito a coop e matar monstros.
O meu fio de esperança reside no último diário de desenvolvimento publicado em junho. Apesar de não trazer nenhuma informação nova, ao menos mostra uma nova interface e Zeds que finalmente reagem aos disparos ao invés das esponjas que vi no beta.
Veja o trailer de lançamento, o diário de desenvolvimento e mais imagens do shooter abaixo: