
Depois de ter jogado mais horas do que eu devia da demo de Sin Slayers nas últimas semanas, eu estou mais interessado pela execução do que a premissa do game desenvolvido pela Goonswarm e previsto para lançamento em 5 de setembro. Digo isso pois a premissa é batida e bem reminiscente de RPGs que buscam o mesmo grau de tensão de Darkest Dungeon ou similares. Um mundo assolado por monstros, pânico por todos lados, você já entendeu a história.
Entretanto, a Goonswarm adiciona elementos para manter esse estilo de jogo interessante. Um deles é o “pecado”. Cada ação que você efetua no mapa do jogo pode aumentar ou diminuir a quantidade de pecado. Quanto menor, menos chances de monstros fortes surgirem no combate. Quanto mais pecado, maior chance. O que torna esse sistema tão peculiar é que as principais ações benéficas para o jogador, como abrir um baú, aumentam os pontos de pecado. Ouse demais e você morre, ouse de menos e você não terá equipamento ou níveis para derrotar os monstros.
Ao considerar que muitos desses jogos tem sérios problemas em adotar ferramentas que ajudem novatos ao mesmo tempo em que não alienem veteranos do gênero, Sin Slayers aparenta ter atingido um meio termo bastante competente. Mas, como falei, é preciso saber se a execução – ainda mais nas áreas finais e na evolução das classes – é tudo isso que eu imagino.
Se você quiser testar o jogo, basta acessar a página dele no Steam.